A este propósito escreve o Papa Francisco:
“A história de uma família está marcada por crises de todo o género, que são parte também da sua dramática beleza. É preciso ajudar a descobrir que uma crise superada não leva a uma relação menos intensa, mas a melhorar, sedimentar e maturar o vinho da união. Não se vive juntos para ser cada vez menos feliz, mas para aprender a ser feliz de maneira nova, a partir das possibilidades que abre uma nova etapa.
Cada crise implica uma aprendizagem, que permite incrementar a intensidade da vida comum ou, pelo menos, encontrar um novo sentido para a experiência matrimonial.
É preciso não se resignar a uma curva descendente, a uma inevitável deterioração, a uma mediocridade que se tem de suportar. Pelo contrário, quando se assume o Matrimónio como uma tarefa que implica também superar obstáculos, cada crise é sentida como ocasião para chegar a beber, juntos, o vinho melhor. “
( n° 232 da II Exortação Apostólica do Papa Francisco “Amoris Laetitia”)
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