No processo de reabertura das nossas Igrejas ao culto, nem tudo corre conforme as normas da Conferência Episcopal Portuguesa. Também na nossa Paróquia a interiorização de procedimentos para melhorar a qualidade das celebrações leva o seu tempo e exige de cada um de nós atenção redobrada, em alguns aspectos.
Aqui chegados,
• “Convidam-se fiéis pertencentes a grupos de risco a não frequentar a Missa dominical; por razões imperiosas, poderão ir à Missa durante a semana, em que há menos fiéis”.
• A ocupação da Igreja deve fazer-se a partir do altar, e não da porta de entrada, dispensando, deste modo, as pessoas que chegam por último, do incómodo de procurar cadeira para se sentarem.
• Na Consagração, quem não ajoelha deve fazer uma inclinação profunda, no momento da genuflexão do celebrante.
• O diálogo individual da Comunhão (“Corpo de Cristo” – “Amen” ) pronunciar–se-á de forma colectiva depois da resposta “Senhor, eu não sou digno…”, distribuindo-se a Eucaristia em silêncio.
• No final das Celebrações os fiéis deixam a Igreja, a começar pelos sentados mais perto da porta, respeitam as regras de distanciamento e não se aglomeram no adro.
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