Conhecido como “acção de graças”, o momento depois da comunhão é assim estabelecido na IGMR, número 88: «Terminada a distribuição da Comunhão, o sacerdote e os fiéis, conforme a oportunidade, oram alguns momentos, em silêncio. Se se quiser, também pode ser cantado por toda a assembleia um salmo ou outro cântico de louvor ou um hino».
Atenda-se que estes momentos depois da Comunhão não são aqueles que se seguem à comunhão de cada participante, mas aqueles que se seguem ao final da distribuição da Comunhão ao último comungante.
O rito da Comunhão, no seu conjunto, começa com a preparação do presidente, “para receber frutuosamente o Corpo e o Sangue de Cristo rezando uma oração em silêncio…, e dos fiéis, que “fazem o mesmo orando em silêncio”(IGMR 84), e termina com a distribuição da Comunhão ao último comungante. É então que começam, para todos, os breves momentos de silêncio ou o cântico de louvor.
Na prática, sempre que, depois de terminada a distribuição da Comunhão, tiver de se cantar outro cântico, “o cântico da Comunhão deve terminar a tempo” (IGMR 86), ou seja, deve terminar com a Comunhão do último fiel ou mesmo um pouco antes, nunca depois. Claro está, que tudo deve ser feito de maneira harmoniosa e serena.
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